Química do Solo – Núcleo Regional Sul

Apresentação Os livros-textos do Núcleo Regional Sul (NRS) da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (SBCS) foram concebidos a partir de uma das ações propostas pela diretoria do NRS durante o mandato de 2018-2020, iniciativa mantida pela diretoria com mandato em 2020-2022. O grande motivador para a criação destes livros foi a possibilidade de se gerar um material didático de qualidade, que pudesse ser utilizado de forma universal em todas as disciplinas que envolvam a Ciência do Solo no âmbito do ensino nas Instituições de Ensino Superior (IES) dos Estados do Rio Grande do Sul (RS) e de Santa Catarina (SC). Além de colaborar para divulgar, difundir e promover o NRS-SBCS nas IES, estas obras permitem apresentar tanto os conhecimentos básicos existentes em outras obras como um olhar atualizado e específico às demandas e às experiências regionais do RS e de SC. É, portanto, uma iniciativa coletiva sem precedentes, que reuniu em 6 livros mais de 114 professores que ministram disciplinas de Ciência do Solo em 18 Universidades e 3 Institutos no RS e em SC. Diretoria do NRS-SBCS Capítulos e Autores 1 – A FORMAÇÃO DO SOLO E SUA CONSTITUIÇÃOÉlvio Giasson, Alberto Vasconcellos Inda, Paulo César do Nascimento 2 – OS MINERAIS DO SOLO E SUAS PROPRIEDADESDiovane Freire Moterle, Edson Campanhola Bortoluzzi 3 – A MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO: PROPRIEDADES, REAÇÕES E PROCESSOSDeborah Pinheiro Dick, Daniel Hanke 4 – A SOLUÇÃO DO SOLOAmanda Posselt Martins, Ibanor Anghinoni, Egon José Meurer 5 – AS REAÇÕES DE SUPERFÍCIE NA INTERFACE FASE SÓLIDA-SOLUÇÃO DO SOLODanilo Rheinheimer dos Santos, Leandro Souza da Silva, Tales Tiecher 6 – AS REAÇÕES ÁCIDO-BASE DO SOLOCarlos Alberto Bissani, Paulo Roberto Ernani 7 – AS REAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO DO SOLORogério Oliveira de Sousa, Filipe Selau Carlos, Leandro Souza da Silva 8 – A SALINIZAÇÃO DO SOLOTales Tiecher, Fábio Joel Kochem Mallmann 9 – A CONTAMINAÇÃO E A POLUIÇÃO DO SOLOTadeu Luis Tiecher, Bárbara Clasen Especificação: Editora Sociedade Brasileira de Ciência do Solo ISBN 978-65-89469-79-7 Idioma Português Páginas 320
Nutrição Mineral de Plantas – 2ª Edição

A primeira edição deste livro foi lançada há pouco mais de dez anos, em 2006. Este pode ser considerado o Annus Mirabilis da Nutrição de Plantas no Brasil, pois, além do volume “Nutrição Mineral de Plantas”, editado pela Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, também foram lançados o “Manual de Nutrição Mineral de Plantas” do Professor E. Malavolta e, simultaneamente, a versão em português do livro de Epstein & Bloom, “Nutrição Mineral de Plantas: Princípios e Perspectivas”. Nos últimos dez anos, houve um crescimento exponencial no conhecimento e nos métodos de pesquisa em nutrição de plantas. O período anterior pode ser considerado como o da clássica abordagem fenomenológica, o qual tem como referência inicial o livro de Epstein publicado em 1972, seguido dos livros de Mengel & Kirkby (1978) e de Marchner (1986). O século XXI vem acompanhado de um enorme volume de conhecimento científico, principalmente devido à intensa atividade de pesquisa com o uso de técnicas moleculares. Essas técnicas nos permitiram não apenas ir além de “deduzir” a existência de transportadores de íons e moléculas, como fizemos graças a um extraordinário esforço intelectual, utilizando as curvas de velocidade versus concentração, que mostravam cinética de saturação, mas também chegar à identificação e à caracterização de muitos genes que codificam para bombas iônicas, carreadores e canais iônicos, bem como os fatores de transcrição que controlam os seus níveis de expressão. Também, por meio de abordagens moleculares e de eletrofisiologia, foi possível caracterizar as propriedades cinéticas de diferentes proteínas transportadoras e os mecanismos de transporte envolvidos. Técnicas foram desenvolvidas para o estudo em detalhe da arquitetura, morfologia e anatomia do sistema radicular e de suas respostas às mudanças no ambiente edáfico. Tornou-se possível ainda caracterizar como os fatores bióticos e abióticos afetam esses processos, o balanço energético e os custos metabólicos da absorção, do acúmulo e do transporte dos nutrientes na planta. A disponibilidade desse conhecimento nos permite identificar as estratégias e os mecanismos para alcançar maior eficiência no uso dos nutrientes pelas plantas, com alta produtividade e menor dano possível ao meio ambiente. Devido ao avanço do conhecimento em nutrição de plantas, todos os capítulos deste volume foram revistos e atualizados; além disso, quase todos foram ampliados, alguns sofreram grandes modificações e outros tiveram de ser substituídos. Tivemos uma preocupação especial na elaboração deste volume com a clareza e a facilidade de compreensão dos tópicos abordados. Figuras originais foram produzidas e outras foram adaptadas com esse objetivo. Quando necessário, “Boxes”, com abordagem didática, foram adicionados aos capítulos. Os autores dos diversos capítulos esforçaram-se ao máximo para que pudéssemos produzir um livro atual, na fronteira do conhecimento, que incorpora os avanços obtidos pela ciência e pode servir como referência e orientação para estudantes, pesquisadores e professores na área de Nutrição Mineral de Plantas. Manlio Silvestre Fernandes,Departamento de Solos, Universidade Federal Rural do Rio de JaneiroRio de Janeiro, RJ. Especificações: Livro Título Nutrição Mineral de Plantas – 2ª Edição Editores Manlio Silvestre Fernandes Sonia Regina de Souza Leandro Azevedo Santos Editora Sociedade Brasileira de Ciência do Solo Edição 2ª Edição Páginas 670 Conteúdo I – ELEMENTOS ESSENCIAIS E BENÉFICOS ÀS PLANTAS SUPERIORES. Antonio Roque Dechen & Gilmar Ribeiro Nachtigall II – SOLUÇÕES NUTRITIVAS: COMPOSIÇÃO, FORMULAÇÃO, USOS E ATRIBUTOS. Nilton Nélio Cometti, Pedro Roberto Furlani & Glaucio da Cruz Genuncio III – O SISTEMA RADICULAR E SUAS INTERAÇÕES COM O AMBIENTE EDÁFICO. Everaldo Zonta, Felipe da Costa Brasil, Joecildo Francisco Rocha, Leandro Azevedo Santos, Leandro Martins Ferreira, Orlando Carlos Huertas Tavares, Rafael Ribeiro Pimentel, Roberto Oscar Pereira Rossiello & Silvia Regina Goi IV – ABSORÇÃO DE NUTRIENTES. Manlio Silvestre Fernandes, Leandro Azevedo Santos & Sonia Regina de Souza V – ABSORÇÃO, TRANSPORTE E REDISTRIBUIÇÃO DE FORMAS ORGÂNICAS DE NITROGÊNIO EM PLANTAS. Cassia Pereira Coelho Bucher, Carlos Alberto Bucher & Sonia Regina de Souza VI – ÓXIDO NÍTRICO EM PLANTAS. Marcel Giovanni Costa França, Marcelo G. Pedrosa, Marília M.L. Carvalho, José Ronaldo Magalhães, Flavio Couto Cordeiro & Sonia Regina de Souza VII – SUBSTÂNCIAS HÚMICAS E SEUS EFEITOS SOBRE A NUTRIÇÃO DE PLANTAS. Andrés Calderín García, José Maria García-Mina, Orlando Carlos Huertas Tavares, Leandro Azevedo Santos & Ricardo Luis Louro Berbara VIII – FIXAÇÃO BIOLÓGICA DE NITROGÊNIO SIMBIÓTICA E ASSOCIATIVA. Veronica Massena Reis, Ederson da Conceição Jesus, Stefan Schwab, André Luiz de Martinez de Oliveira, Fábio Lopes Olivares, Vera Lucia Divan Baldani & José Ivo Baldani IX – NITROGÊNIO. Sonia Regina de Souza & Manlio Silvestre Fernandes X – ENXOFRE. Godofredo Cesar Vitti, Rafael Otto, Julia Savieto, Eduardo Lima & Leandro Azevedo Santos XI – FÓSFORO. Carlos Alberto Bucher, Cassia Pereira Coelho Bucher, Adelson Paulo de Araujo & Marcos Vinícius Loss Sperandio XII – POTÁSSIO. Egon José Meurer, Tales Tiecher & Lucia Mattiello XIII – CÁLCIO E MAGNÉSIO. Eduardo Lima, Godofredo César Vitti, Leandro Azevedo Santos & Fernanda Cicarone XIV – MICRONUTRIENTES. Antonio Roque Dechen, Gilmar Ribeiro Nachtigall, Quirino Augusto de Camargo Carmello, Leandro Azevedo Santos & Marcus Vinícius Loss Sperandio XV – ELEMENTOS BENÉFICOS. Gaspar Henrique Korndörfer & Sonia Regina de Souza XVI – MAIS DE UMA DÉCADA DE PESQUISAS SOBRE O ALUMÍNIO EM PLANTAS: PROGRESSOS EM MECANISMOS DE TOXIDEZ E DE TOLERÂNCIA AO ESTRESSE. Roberto Oscar Pereyra Rossiello, Everaldo Zonta & Carlos Alberto Bucher XVII – MECANISMOS DE TOLERÂNCIA DE PLANTAS A METAIS PESADOS. André Marques dos Santos, Fabiana Soares dos Santos, Nelson Moura Brasil do Amaral Sobrinho & Ana Carolina Callegario Pereira
Micorrizas Arbusculares: conceitos, metodologias e aplicações

APRESENTAÇÃO O Laboratório de Associações Micorrízicas (LAMIC-UFV) teve início em 1979 com a professora Margarida Matos de Mendonça, concentrando seus estudos em ectomicorrizas de pinus e eucalipto. Posteriormente, assumiu-o Rosa Maria Castro Muchovej que continuou os estudos com ectomicorrizas, mas também deu ênfase às micorrizas arbusculares. Atualmente o laboratório é coordenado pela professora Maria Catarina Megumi Kasuya que desde 1995 inclui os estudos com micorrizas de orquídeas. O LAMIC-UFV tem realizado, sobretudo nos últimos anos, mais do que produção científica. Constitui-se como um núcleo simbiótico para troca de conhecimentos e realização de atividades de ensino e extensão. Assim, contempla estudantes do ensino fundamental e médio, bem como graduandos, pós-graduandos e pós-doutorandos de diversos cursos, dentro e fora da UFV. Além disso, tem realizado atividades de extensão e parcerias diversas com a comunidade não acadêmica, incluindo empresas, fundações, produtores rurais, viveiristas, técnicos da área agrícola, florestal e de restauração ambiental. Este livro foi cuidadosamente elaborado para preencher uma lacuna, relacionada a carência de materiais didáticos sobre micorrizas arbusculares, para o qual o LAMIC-UFV tem acumulado experiências ao longo de 40 anos. Atualmente os membros do LAMIC tem ministrado de dois a três cursos de micorrizas por ano, além de palestras e workshops. Recebemos estudantes do Departamento de Microbiologia e de outros departamentos da UFV, incluindo outros Campi, bem como estudantes de outras instituições, a exemplo do IFES, da UFES, do IFRO, do IFMG, da Universidade de Laval (Quebec – Canadá), da Universidad Nacional de Córdoba (Argentina), da Universidade de La Plata (Argentina), da Universidad Nacional del Centro del Perú (Peru), da Nihon Univerity (Japão), do Museu Nacional de História Natural (França), da Universidade de Hokkaido (Japão), da Universidade de Lisboa (Portugal), dentre outros. Este livro visa apresentar a biologia, técnicas e informações sobre fungos micorrízicos arbusculares (FMA), que o LAMIC vem utilizando, muitas vezes adaptando e/ou aprimorando, de modo a contribuir para ampliar o entendimento não apenas sobre ecologia e distribuição de FMA, mas também sobre atividades relacionadas à prospecção e uso desses microrganismos. Assim, os FMA serão apresentados como ferramentas biotecnológicas capazes de ampliar a produtividade e a sustentabilidade dos sistemas produtivos, sejam estes mais intensivos ou socioculturalmente mais tradicionais. Deste modo, o presente livro configura-se como um marco para micorrizólogos, em início de formação. Este livro é para você, leitor, que busca avanças nos estudos e práticas de pesquisa realizadas sobre a associação mutualista de raízes de plantas com fungos micorrízicos arbusculares. Paulo Prates Júnior Maria Catariana Megumi Kasuya Especificações: Titulo Micorrizas Arbusculares: conceitos, metodologias e aplicações Editora Sociedade Brasileira de Ciência do Solo Páginas 122 Ano 2021 Idioma Português
Matrizes Experimentais – SBCS

APRESENTAÇÃO Se alguém tivesse me proposto para escrever um livro de memorias teria sido muito difícil escolher o tema. Se das minhas viagens como estudante profissional. Dos Institutos de Pesquisa nos que estagiei e das Universidades onde estudei. Das Igrejas e Museus, Monumentos e Ruinas que visitei e admirei. Entretanto não teria conhecimento, nem tempo, nem capacidade para estas empreitadas. De volta de Chile, depois de conhecer a cidade de Puerto Montt, centro de produção e exportação de salmão, a cidade de Puerto Varas, cidade das rosas, de Frutillar, cidade de 15 000 habitantes e um teatro para 2 500 espectadores, de ver a cordilheira dos Andes, do lago de Todos los Santos, de encontrar um caminho a Bariloche, de contemplar e de passar o fim de 2017 a orilhas do lago Llanquihue coroado pelos vulcões Osorno e Carbunclo, me senti preguiçoso, para retomar os trabalhos no Departamento de Solos da Universidade Federal de Viçosa, até que alguém cochichou ao ouvido “toma vergonha e escreve sobre Matrizes Experimentais” Meu subconsciente vinha cobrando este livro, que seria sobre as memorias da aquisição de conhecimento muito específico ao longo da minha graduação, especialização, pós-graduação e como pesquisador e docente na área de fertilidade e química de solos e de nutrição de plantas. Aquisição em contato direto com meus professores e nos livros textos recomendados e no planejamento de projetos de pesquisas de meus trabalhos e dos de muitos orientados e coorientados que tive ao longo de 57 anos de docência. Minhas memorias por tanto retornam à graduação, à disciplina de Métodos estatísticos e delineamentos experimentais com o professor Heliodoro Miranda do CATIE, Turrialba, Costa Rica, que aproveitando seu ano sabático ministro esta disciplina na Escuela de Ingenieria Agronomica de la Universidad Central del Ecuador. O livro texto utilizado nesta disciplina foi o de Métodos estadísticos para la Investigación de José Calzada Benza. Logo de formado foi com bolsa da FAO a estudar fertilidade do solo e nutrição de plantas de palma de óleo e coqueiro no IRHO e ORSTOM em Paris, onde cursei a disciplina de Méthodes statistiques en biologie et en agronomie com o professor André Vessereau e estágios nos departamentos de biometria, especialmente do IRHO, IFAC e IRCT, onde conheci M. Louis Richard fato que permitiu tomar contato com sua tese de doutorado Les études de nutrition minérale chez les végétaux: Contribution a leur méthodologie. A parte prática do meu estagio foi no IRHO, na estação experimental de Lamé, Costa de Marfim, onde tomei conhecimento da técnica experimental do elemento faltante e dos fatoriais 2k. E no livro do Simpósio de Abidjan (1959) sobre Nutrition minérale et engrais verifiquei a disputa pela preferência entre fatoriais e variantes sistemáticas. Esta disputa não chegou a Brasil, pois em estágio na ESALQ com os professores Frederico Pimentel Gomes e Humberto Campos estudei fatoriais e especialmente delineamentos experimentais. De retorno a Equador e já como professor, na Facultad de Agronomia e Veterinária de la Universidad Central del Ecuador, de Métodos estatísticos, atue como contraparte de Glen Atkinson, assessor de Nações Unidas para técnicas experimentais, oportunidade em que pôde constatar a resistência que tinha a aceitar a utilização dos delineamentos em parcelas subdivididas. No mestrado em fitotecnia, na UFV, foi aluno de Laede Maffia de Oliveira professor que enfatizava o rigor na interpretação das análises. No doutorado, no Colegio de Postgraduados de Chapingo, México, tive um grande impulso na aquisição de conhecimentos em técnicas experimentais e especialmente em matrizes experimentais, nas aulas, com os professores Antonio Turrent Fernández e Regis Lair. Como professor da UFV tive a satisfação de orientar muitos estudantes, cada projeto foi um desafio para encontrar a melhor matriz e a o melhor delineamento experimental, para poder testar adequadamente as hipóteses e atingir os objetivos. Isto foi enriquecendo meus conhecimentos, minhas memorias, especialmente pela tese de Roberto de Aquino Leite. Matrizes experimentais constitui capítulo importante, da disciplina de pós graduação, Avaliação da Fertilidade do Solo, do programa de Solos e Nutrição de Plantas, da UFV. Em todo o texto foi feito um esforço por utilizar para os números, não o nome do número, mas os correspondentes dígitos de 0 a 9. 2 repetições são 2 repetições; 4 solos, 4 solos e só. Este livro não é para ser lido, é para ser estudado. É para ser entendido e não memorizado. Foi imaginado como fonte de consulta para pesquisadores, para que ao gerar conhecimentos científicos estejam preparados, como eu, para Saber fazer e Saber fazer bem feito (Savoir- fair! et Fair comme il faut!). Víctor Hugo Alvarez V. Especificação: Ano 2021 Título Matrizes Experimentais Editores Víctor Hugo Alvarez V. Editora Sociedade Brasileira de Ciência do Solo ISBN 978-65-990664-7-4 Idioma Português Páginas 194 Conteúdo Conteúdo Apresentação, vii Prefácio, xi Importância das Matrizes Experimentais, 1 Relação entre espaço exploratório e espaço de resposta, 5 Qualidade das Matrizes Experimentais, 9 Matrizes experimentais, 14 Matrizes Experimentais para pesquisa exploratória, 15 Fatoriais 2k, 15 Confundimento, 17 Contrastes ortogonais, 20 Lotificação, 25 Tratamentos adicionais, 43 Prolongações, 45 Fatoriais 3k, 46 Fatoriais 4k 53 Matrizes Baconianas, 62 Matrizes mistas, 68 Elemento faltante, 75 Matrizes para pesquisas de otimização, 79 Escalas de níveis, 79 Escolha do valor de Si, 81 Experimentos de 1º Ordem, 83 Experimentos de 2º ordem, 86 Importância da escolha de Si, 88 Critérios para escolha do valor de , 92 Matriz Central composto rotacional, 98 Matriz Central composto rotacional ½ 25 + 2 × 5 + 6, 102 Matriz Central composto rotacional ½ 24 + 2 × 4 + 6, 109 Central Composto de Box modificada por Berard, 113 Matriz Box-Berard aumentada (1), 116 Matriz Box-Berard aumentada (3), 118 Matrizes Quadrado duplo, 122 Matrizes Quadrado duplo de Escobar, 125 Matrizes Quadrado triplo, 128 Matrizes Experimentais San Cristóbal, 134 Matrizes San Cristóbal Ortogonal, 140 Matrizes Experimentais Plan Puebla, 144 Variantes Sistemáticas e Métodos de Cortes e Centroide Simplex, 143 Variantes Sistemáticas, 153 Método de Cortes, 156 Centroide Simplex, 163 Relação entre Matrizes Experimentais e delineamentos experimentais, 169 Literatura consultada, 192 Agradecimentos, 194
Manejo e Conservação do Solo e da Água

A Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (SBCS) iniciou, em 2002, um grande projeto com a publicação de livros-textos sobre vários tópicos ligados à Ciência do Solo. Estes livros tornaram-se referência em todos os cursos de Ciências Agrárias no Brasil, seja de graduação ou pós-graduação, graças à atualidade dos temas e profundidade de abordagem. Com a apresentação deste volume, enfocando o Manejo e Conservação do Solo e da Água, a SBCS explicita sua preocupação com o nosso solo sob constante ameaça, apresentando uma obra com abordagem ampla, realizada por profissionais de reconhecida competência e comprometidos com a sustentabilidade. Cobrindo praticamente todos os cenários e as conexões necessários ao manejo e conservação do solo e da água, este compêndio será uma referência obrigatória para todos os profissionais e escolas ligados à Ciência do Solo. São 42 tópicos abordados por 156 profissionais altamente qualificados e conhecedores da diversidade dos solos e dos manejos de Norte a Sul e de Leste a Oeste deste imenso Brasil. Só sociedades científicas com o porte da SBCS têm o fôlego e competência para estruturar um projeto dessa envergadura. Uma atenção especial é apresentada para o manejo, controle da erosão e conservação do solo e da água nos principais ambientes de cultivo brasileiros, pois são áreas extensas, com alta produção e merecedoras de muita atenção e cuidados. Vivemos um novo cenário agrícola. O Brasil, que até os anos 70 era importador de alimentos, hoje pratica uma agricultura intensiva e inserida no cenário mundial. Portanto, devem ser intensos os cuidados com o manejo e conservação do solo e da água. A frase de Arthur Mangarino Torres Filho em seu discurso de formatura na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ) em 1910: “O solo é a Pátria, cultivá-lo é engrandecê-la”, tornou-se o lema da Revista O Solo. Hoje teríamos que adequá-la para os novos tempos: “O Solo é a Pátria, cultivá-lo e conservá-lo é engrandecê-la e garantir a sustentabilidade e a vida”. Quando nos deparamos com um livro como este vêm-nos à mente quantos profissionais colaboraram anonimamente ou não para todo este cabedal de conhecimento. E a vontade de enumerá-los todos é grande. A possibilidade de, inadvertidamente, deixar alguém de fora da lista, também! Assim, escolhemos um luminar da agronomia para representar o grande elenco de colaboradores. O Engenheiro Agrônomo Dr. Fernando Penteado Cardoso, formado em 1936 pela ESALQ, sempre se preocupou com conservação do solo e da água, começando em suas propriedades. Enquanto o IAC começava a implantação de talhões coletores para as medidas de perdas de terra e água por erosão no início da década de 1940, relatórios da Seção de Conservação do Solo mostravam registros fotográficos de cordões em contorno já implantados em suas propriedades. Esse procedimento conservacionista foi reconhecido com uma significativa homenagem em 1991, por ocasião das comemorações do cinquentenário da Conservação do Solo na Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo. Com a chegada dos conceitos de semeadura direta na década de 1970, mais uma vez destacou-se como líder na divulgação desse sistema de cultivo, que culminou em 2001 com a criação da Fundação Agrisus, cuja missão é apoiar projetos em Agricultura Sustentável. A sustentabilidade a que se refere o Dr. Fernando Penteado Cardoso é perfeitamente entendida em uma de suas frases prediletas: “O solo é um bem que tomamos emprestado de nossos sucessores”. Quando estávamos dando por terminadas estas linhas, recebemos a publicação Manejo e Conservação do Solo no Agreste Pernambucano, de autoria de Moacyr Britto de Freitas, Eliane Nogueira Choudhury e Clementino M. B. de Faria, com prefácio de Manoel Abílio de Queiroz, que tomo a liberdade de, parcialmente, reproduzir a seguir: Na década de 1940, um pesquisador começou, por conta própria, a investigar o futuro dos solos do Nordeste, de forma sistemática e ininterrupta durante um quarto de século. Uma análise das pesquisas realizadas pelo Engenheiro Agrônomo Moacyr Britto de Freitas revela uma profunda identidade com a realidade dos problemas regionais. Por isso, seus resultados são uma exortação à nova geração de técnicos para oferecerem, à agricultura nordestina, o enfoque e a metodologia apropriados ao ambiente tropical semiárido que caracteriza a região. Além do valor científico da publicação, ela representa o reconhecimento do Centro de Pesquisa Agropecuária do Trópico Semi-Árido (CPATSA) ao esforço, à persistência, ao desprendimento e à sensibilidade daquele pesquisador que, durante tanto tempo, mergulhou na investigação de um problema cujas consequências, embora só a longo prazo sejam visíveis, são extremamente limitantes para o satisfatório desenvolvimento da agropecuária regional. Nossos cumprimentos à SBCS e aos autores por nos brindarem com esta obra tão importante para o manejo e conservação dos solos brasileiros e para o contínuo sucesso do nosso agronegócio. Parabéns SBCS. Parabéns editores. Parabéns autores! Conservar e melhorar o presente é garantir o futuro e a sustentabilidade. Sonia Carmela Falci Dechen Instituto Agronômico Campinas, 2017 Especificação: Livro Edição 1ª Edição
Fundamentos de Micromorfologia de Solos

Prefácio Após longa e ansiada espera, é publicado no Brasil o primeiro livro sobre Fundamentos de Micromorfologia de Solos, escrito em português e de autoria de dois micromorfólogos brasileiros. Todo um feito! Durante décadas de aplicação da técnica, pedólogos e outros usuários brasileiros que observam o solo em sua escala microscópica se ressentiam da falta de uma obra deste porte e com as características com as quais nos é apresentada. O livro é dirigido principalmente aos estudantes e principiantes na pesquisa científica sobre solos, em particular sobre microestruturas diagnósticas de processos pedogenéticos e de comportamento e funcionamento de solos atuais e pretéritos. Em que pese existirem obras internacionais, sobretudo em língua inglesa, voltadas para esse objetivo, os autores trazem em todos os segmentos do livro a experiência própria e a de outros pesquisadores do Brasil que fazem uso da técnica em suas pesquisas. Todos os exemplos apresentados são de solos brasileiros. Fundamentos de Micromorfologia está organizado em três partes: a Parte I – em que os autores apresentam o que é a Micromorfologia de Solos, como é melhor empregada, enfatizando que as observações microscópicas não prescindem das demais, inclusive da paisagem em que se encontra o solo, seu histórico no mundo ocidental e no Brasil, destacando o papel dos principais autores como Kubiena, Brewer, Fitzpatrick e Stoops, entre outros. Mostra também suas aplicações, cada vez maiores dentro e fora da Ciência do Solo. Eles a assumem como uma ferramenta ou técnica morfoanalítica, portanto da morfologia dos solos, feita na escala microscópica com auxílio de microscópio óptico petrográfico, sem prejuízo de enriquecê-la com análises complementares, como as de ultra e submicroscopia, além de análise de imagens. Na Parte II – os autores discorrem sobre as técnicas de coleta e preparação de amostras de solos para análise microscópica, com ênfase nos principais equipamentos em uso e nos protocolos de fabricação de blocos polidos para análise de imagens digitais, sobretudo de poros, e de lâminas delgadas para microscopia óptica. Finalmente, na Parte III são descritas as instruções básicas para identificação e descrição dos constituintes sólidos, distribuídos em duas frações, a grossa e a fina, e poros associados, dos arranjos entre si, configurando as pedofábricas e suas microestruturas, destacando os tipos já bastante conhecidos, bem como das feições pedológicas resultantes de processos pedogenéticos naturais, sejam eles pretéritos ou atuais, ou induzidos pelo uso e manejo dos solos. A parceria dos autores na elaboração deste livro advém dos seus históricos de atuação na área. A Professora Selma Simões de Castro impulsionou a Micromorfologia de Solos na Pós-Graduação e Pesquisa no Departamento de Geografia da USP de 1990 a 1996 e no Departamento de Ciência do Solo da ESALQ/USP de 1986 a 1996. Desde os anos 1990 até a atualidade ministrou cursos e treinamentos de capacitação na técnica para o que organizou e publicou três apostilados, sendo 1 impresso em 1989, e 2 digitais, em 2002 e 2008. O professor Miguel Cooper deu prosseguimento às atividades da Profa. Selma na ESALQ/ USP e avançou mais ainda nas suas aplicações, incorporando-a em sua rotina de pesquisa, ensino e extensão, sobretudo em Física e em Manejo e Conservação do Solo. Com expressivo apoio e recursos da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento do Ensino Superior – CAPES, aplicados no Programa de Pós-Graduação em Solos e Nutrição de Plantas, da colaboração de parceiros via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – FAPESP, e das verbas da Universidade de São Paulo destinadas ao Departamento de Ciência do Solo da ESALQ-USP, os Professores Selma e Miguel transformaram, cada um em seu tempo, o antigo setor de impregnação e preparação de lâminas delgadas de solos que funcionava desde a década de 1970 de forma incipiente, no atual Laboratório de Micromorfologia de Solos (LABMICRO) na ESALQ/USP, o qual inclui também um setor de microscopia e de análise de imagens, hoje referência no Brasil e aberto a todos os usuários que dele precisarem. No LABMICRO o Prof. Miguel Cooper modernizou e consolidou o protocolo de preparação de lâminas delgadas e blocos polidos de solos e materiais aparentados, o qual foi aqui incorporado na Parte II, bem como avançou notavelmente nos trabalhos de análise de imagens da porosidade dos solos, tendo desenvolvido o SPIA – Soil Pore Image Analysis (Sistema de Análise de Imagens de Poros). Como se vê, trata-se de uma dupla de pesquisadores empenhada em que a Micromorfologia de Solos esteja ao alcance da comunidade científica do Brasil e que cada vez mais seja utilizada em suas aplicações. O livro é um manual ou guia em português, no qual os autores integraram suas respectivas experiências de modo a transmitir o que aprenderam, aprendem e ensinam em Micromorfologia de Solos, numa uma linguagem simples e clara, própria de fundamentos. A Sociedade Brasileira de Ciência do Solo e a Pedologia brasileira agradecem! Prof. Dr. Pablo Vidal-Torrado Departamento de Ciência do Solo ESALQ/USP Especificação: Livro Editores Selma Simões de Castro Miguel Cooper Editora Sociedade Brasileira de Ciência do Solo Edição 1ª Edição Páginas 240
Física do Solo – Núcleo Regional Sul

Prefácio O livro de Física do Solo resulta de esforço conjunto do Núcleo Regional Sul da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. Conta com professores da área ligados a diversas Instituições e Cursos dos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. A construção do livro Física do Solo decorre de um desejo antigo e foi realizada a muitas “mãos” e destina-se, prioritariamente, para ser usado nos cursos de graduação e pós-graduação. O crescimento e o desenvolvimento da agricultura, bem como da pecuária e área florestal é realidade nacional, exigindo técnicos com sólidos conhecimentos da base dos sistemas de produção – o solo. A obra contribuirá para a difusão do saber de quatro dos cinco fatores básicos associados ao crescimento e desenvolvimento vegetal – leia-se ar, água, calor e resistência do solo. Os capítulos do livro de Física do Solo apresentam os conceitos básicos e relações concernentes às condições físicas dos solos com luz principal em resultados de pesquisa regional e nacional, sem perder a consolidada conceituação mundial. Os usuários encontrarão uma obra com conteúdos usados no dia a dia dos professores, facilitando o entendimento e a perfeita definição da característica, propriedade ou processo, bem como, acesso a referência bibliográfica disponibilizado aos estudantes. Podemos afirmar que é uma obra inédita na área, no Brasil. Parabéns, Núcleo Regional Sul da SBCS, parabéns editores e professores autores. Dalvan José Reinert, Dr. Professor Titular de Solos – UFSM Capítulos e Autores I – Breve história da Física do Solo Jose Miguel Reichert, Eduardo Saldanha Vogelmann II – Solo como sistema trifásico Jose Miguel Reichert, Milton da Veiga, Danilo Rheinheimer dos Santos, Jackson Adriano Albuquerque III – Estrutura e agregação do solo Cláudia Liane Rodrigues de Lima, Douglas Rodrigo Kaiser IV – Densidade e porosidade do solo Cleudson José Michelon, Douglas Rodrigo Kaiser, Marta Sandra Drescher, João Alfredo Braida V- Consistência do solo Jose Miguel Reichert, Vanderlei Rodrigues da Silva, João Alfredo Braida, Jackson Adriano Albuquerque VI – Compactação do solo Marta Sandra Drescher, Douglas Rodrigo Kaiser, Cláudia Liane Rodrigues de Lima, João Alfredo Braida VII – Aeração do solo Dalvan José Reinert, Paulo Ivonir Gubiani VIII – Energia térmica do solo Paulo Ivonir Gubiani, Dalvan José Reinert IX – Água no solo Douglas Rodrigo Kaiser, Vanderlei Rodrigues da Silva X – Fluxo de água no solo Jackson Adriano Albuquerque, Paulo Ivonir Gubiani, Milton da Veiga, Jose Miguel Reichert XI – Indicadores de qualidade física do solo Eduardo Saldanha Vogelmann, João Alfredo Braida, Marta Sandra Drescher Especificações: Livro Editora Sociedade Brasileira de Ciência do Solo ISBN 978-65-89469-70-4 Idioma Português Páginas 344
Fertilidade do Solo – SBCS

Esta publicação constitui um marco divisório da evolução do ensino e aplicabilidade da fertilidade do solo no processo produtivo da agricultura brasileira.Embora o nosso País ocupe um lugar de destaque no desenvolvimento de pesquisas envolvendo o manejo da fertilidade nos solos das regiões tropicais e na geração de tecnologias avançadas nessa área do conhecimento, com grande número de publicações de autores brasileiros, em geral, a abordagem era feita, na maioria dos casos, de formafragmentada. Isso obrigava o estudante, tanto de graduação como de pós-graduação, além de outros técnicos que fazem uso dessa área do conhecimento, a recorrer a várias publicações, se quisessem ter acesso a informações mais completas e abrangentes sobre o assunto.O grande mérito deste livro, Fertilidade do Solo, que é parte da série de livros didáticos que está sendo publicada pela Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (SBCS), é apresentar, em uma única publicação, o vasto conhecimento gerado nas últimas décadas neste segmento envolvendo os conceitos básicos, as técnicas de diagnose, as interpretações dos resultados dessa diagnose até os critérios adequados de recomendação de corretivos e fertilizantes para a correção dos possíveis problemas para as mais diversas condições de solos, climas e culturas brasileiras.Abrangendo dezoito capítulos, elaborados por renomados professores e pesquisadores brasileiros, num total de 1017 páginas, este livro trata, no capítulo I, de uma descrição das inter-relações fertilidade do solo e produtividade agrícola, com ênfase em aspectos históricos de sua evolução no mundo e fatos marcantes no Brasil. Os capítulos II, III e IV envolvem uma discussão sobre fatores de crescimento das plantas, elementos requeridos à nutrição de plantas e relação solo-planta, que são princípios básicos indispensáveis para o conhecimento da fertilidade do solo no seu sentido mais amplo. Nos capítulos V a XI, são apresentados aspectos básicos e aplicados sobre acidez do solo e sua correção, matéria orgânica, nitrogênio, fósforo, potássio, enxofre e micronutrientes, que abrangem desde aspectos básicos para fixação dos conceitos até o uso e manejo correto de corretivos e fertilizantes. Os capítulos XII a XIV abordam a discussão sobre produção, características e propriedades dos fertilizantes, avaliação da fertilidade do solo, recomendação e manejo da adubação (modos de aplicação, localização e época), dentre outros tópicos. Os capítulos XV a XVIII abrangem a fertilidade do solo e seu manejo para condições bem específicas, envolvendo esses aspectos em sistema plantio direto, em solos afetados por sais e em áreas degradas, sistemas esses que, por suas peculiaridades, merecem tratamento especial. Finalmente, o capítulo XVIII trata da fertilidade e sustentabilidade da atividade agrícola, com ênfase para solos tropicais, naturalmente inférteis.Temos certeza de que os conhecimentos contidos nesta publicação irão contribuir, de maneira marcante, para a consolidação do Brasil como grande potência mundial na produção de alimentos, agroenergia e outros produtos do campo, pelo aumento da produção e da produtividade agrícolas de forma mais econômica, sustentável e socialmente responsável.Cabe destacar o grande esforço dos autores dos diversos capítulos e, em especial, o incansável trabalho de coordenação e editoração deste livro, equipe liderada pelo Professor Roberto Ferreira de Novais, da Universidade Federal de Viçosa, Editor Chefe da Revista Brasileira de Ciência do Solo, que, com abnegação, desprendimento e espírito crítico, conseguiu levar a bom termo esta obra de relevante importância para o contexto acadêmico e para o agronegócio brasileiro. Alfredo Scheid LopesEngenheiro-Agrônomo, MS, PhD.Professor Emérito da Universidade Federal de Lavras, Lavras, MG.Consultor Técnico da Associação Nacional para Difusão de Adubos, São Paulo, SP. Especificações: Título Fertilidade do Solo Editores Roberto Ferreira Novais, Víctor Hugo Alvarez V., Nairam Félix de Barros, Renildes Lúcio F. Fontes, Reinaldo Bertola Cantarutti Júlio César Lima Editora Sociedade Brasileira de Ciência do Solo ISBN 978-85-86504-08-2 Ano 2007 Idioma Português Páginas 1017 Conteúdo I – FERTILIDADE DO SOLO E PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA Alfredo Scheid Lopes & Luiz Roberto Guimarães Guilherme II – FATORES QUE INFLUENCIAM O CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DAS PLANTAS Egon J. Meurer III – ELEMENTOS REQUERIDOS À NUTRIÇÃO DE PLANTAS Antonio Roque Dechen & Gilmar Ribeiro Nachtigall IV – RELAÇÃO SOLO-PLANTA Roberto Ferreira Novais & Jaime Wilson Vargas de Mello V – ACIDEZ DO SOLO E SUA CORREÇÃO Djalma Martinhão Gomes de Sousa, Leo Nobre de Miranda & Sebastião Alberto de Oliveira VI – MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO Ivo Ribeiro da Silva & Eduardo de Sá Mendonça VII – NITROGÊNIO Heitor Cantarella VIII – FÓSFORO Roberto Ferreira Novais, T. Jot Smyth & Flancer Novais Nunes IX – POTÁSSIO Paulo Roberto Ernani, Jaime Antônio de Almeida & Flávia Cristina dos Santos X – ENXOFRE Víctor Hugo Alvarez V., Renato Roscoe, Carlos Hissao Kurihara & Nilza de Fátima Pereira XI – MICRONUTRIENTES Cleide Aparecida de Abreu, Alfredo Scheid Lopes & Gláucia Cecília Gabrielli dos Santos XII – FERTILIZANTES José Carlos lcarde XIII – AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO E RECOMENDAÇÃO DE FERTILIZANTES Reinaldo Bertola Cantarutti, Nairam Félix de Barros, Hermínia Emilia Prieto & Roberto Ferreira Novais XIV – MANEJO DA ADUBAÇÃO Carlos Alberto Ceretta, Leandro Souza da Silva & Aurélio Pavinato XV – FERTILIDADE DO SOLO E SEU MANEJO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Ibanor Anghinoni XVI – FERTILIDADE DO SOLO E SEU MANEJO EM SOLOS AFETADOS POR SAIS Maria Betânia Galvão dos Santos Freire & Fernando José Freire XVII – FERTILIDADE DO SOLO E SEU MANEJO EM ÁREAS DEGRADADAS Luiz Eduardo Dias, Avílio Antônio Franco & Eduardo Francia Carneiro Campello XVIII – FERTILIDADE DO SOLO E SUSTENTABILIDADE DA ATIVIDADE AGRÍCOLA Wenceslau J. Goedert & Sebastião Alberto de Oliveira